segunda-feira, 21 de maio de 2007

Tu, minha mais bela canção de amor...


Da imagem que sobreviveu
Do cometa que explodiu
Do asteróide preso
Da galáxia em pungente guerra
Da agonia jaz na terra
Das infâmias
Dos horrores
Dos humores
Um planeta incandescente surgiu
E clareia o denso negror das noites sem lua
E rutila no sol de todo dia
Dissipando a imensa saudade
Mostrando toda a verdade
Que sai dos lábios teus
Que fica no suave toque das mãos
No laço que me enlaça em abraços
E arrebata-me sem controle dentro do peito
Constatando que não tem mais jeito,
És tu minha mais bela canção de amor...


Ouvia enquanto escrevia: “Pra te Lembrar” [como se fosse possível te esquecer] – Nei Lisboa...
"O quê que eu vou fazer pra te esquecer... Sempre que já nem me lembro... Lembras pra mim... Cada sonho teu me abraça ao acordarComo um anjo lindo... Mais leve que o ar... Tão doce de olhar... Que nem um adeus pode apagar... O quê que eu vou fazer pra te deixarSempre que eu apresso o passo... Passas por mim... E um silêncio teu me pede pra voltar... Ao te ver seguindoMais leve que o ar... Tão doce de olhar... Que nem um adeus pode apagar..."

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