Quando me pegas
E me aperta pra si
Toma meu seio esquerdo e o engole
Com gula
Contorço-me serpente
Entrego-me amante
E faço-me tua
Docemente...
Quando me abraça desejo
Em riste espada
Com o olhar indagas
Por que não me entrego tua
Amada
Quando o sou
Ora certeza, ora vaga
Deslizo em teu corpo
Senhora
Tu: minha tranqüila morada.
A música é da Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Brown, no entanto, desde que me foi presenteada - apresentada, não sai de mim, ouço-a incansavelmente, e cada frase, nos diz em particular e o infinito que nos tornamos...
“Eis o melhor e o pior de mim... O meu termômetro, o meu quilate... Vem cara, me retrate... Não é impossível... Eu não sou difícil de ler... Faça sua parte... Eu sou daqui e não sou de Marte... Vem, cara, me repara... Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim... Só não se perca ao entrar... No meu infinito particular... Em alguns instantes... Sou pequenina e também gigante... Vem cara, se declara... O mundo é portátil... Pra quem não tem nada a esconder... Olha minha cara... É só mistério, não tem segredo... Vem cá, não tenha medo... A água é potável... Daqui você pode beber... Só não se perca ao entrar... No meu infinito particular...”
Toma meu seio esquerdo e o engole
Com gula
Contorço-me serpente
Entrego-me amante
E faço-me tua
Docemente...
Quando me abraça desejo
Em riste espada
Com o olhar indagas
Por que não me entrego tua
Amada
Quando o sou
Ora certeza, ora vaga
Deslizo em teu corpo
Senhora
Tu: minha tranqüila morada.
A música é da Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Brown, no entanto, desde que me foi presenteada - apresentada, não sai de mim, ouço-a incansavelmente, e cada frase, nos diz em particular e o infinito que nos tornamos...
“Eis o melhor e o pior de mim... O meu termômetro, o meu quilate... Vem cara, me retrate... Não é impossível... Eu não sou difícil de ler... Faça sua parte... Eu sou daqui e não sou de Marte... Vem, cara, me repara... Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim... Só não se perca ao entrar... No meu infinito particular... Em alguns instantes... Sou pequenina e também gigante... Vem cara, se declara... O mundo é portátil... Pra quem não tem nada a esconder... Olha minha cara... É só mistério, não tem segredo... Vem cá, não tenha medo... A água é potável... Daqui você pode beber... Só não se perca ao entrar... No meu infinito particular...”
o ato de deslizar, se entregar-inventar. quando a leio suas palavras me fazem. sinto tudo. é bom. beijos saudosos.
ResponderExcluirÉ fácil se perder no seu "Infinito Particular." Um beijo.
ResponderExcluirBom mesmo é deslizar pelas tessituras dos seus textos. Delícia de Boca. Beijos, querida.
ResponderExcluirSem problemas, eu escrevo de novo. "Ora certeza, ora vaga Deslizo em teu corpo Senhora Tu: minha tranqüila morada." Aqui, gostei desse entregar-se mas sem dar a certeza ao outro, e ao mesmo tempo a nossa certeza e segurança na relação.Beijos, querida.Tudo lindo como sempre.
ResponderExcluirUma doce amante, uma doce amada, uma mulher doce. Faz toda a diferença. ;)
ResponderExcluirUm doar-se comedido? A música é linda. Gostei de tudo novamente. Beijos.
ResponderExcluirSimplesmente...Incoerente como você. Quer fazer o favor de ligar o skype? Me desbloquear? Atender o telefone? Responder meus emails? Puta que pariu!
ResponderExcluirE docemente impressiona-me!
ResponderExcluirAh amiga, você diz as coisas que a maioria de nós mulheres, não sabemos como dizer. E a vontade que dá qaundo saímos daqui do teu blog, é namorar, namorar, eu sempre digo que suas palavras são apologias ao amor. Muito bom vir pra cá. Beijos e bom final de semana, querida.
ResponderExcluirVou me repetir e repetir o que todos dizem:linda sim, assim. Bjs.
ResponderExcluirSerpente, pica a gente e nem tem dó. Saudades docê, Valzinha, saudades docê. Beijos.
ResponderExcluirLinda assim.....
ResponderExcluirVocê, Boca, é meu Infinito Particular. Serpente. Fui picado por você sem dó. Boca, Boca, Boca.
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