"O presente é uma partícula mínima de tempo,
cada vez mais comprimida
entre o que foi e o que será."
figura: lazar markovich lissitzky
e em nada mais
o relógio é o tempo que para
- como aquele meu
que está sem pilha
parado
há muito
na parede da cozinha -
e se repete continuamente
lá o tempo é sempre o mesmo:
10:h30min
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IV - III - MMXII
a minha querida amiga magna, do sementeiras, deixou esse poema-comentário:
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*ando completamente embriagada de maria rita kehl. amig@s estou numa roda-viva, sem nenhum tempo, mas assim que possível, visitá-los-ei, como dantes.
crossroad - tracy chapman
Futuro é acordar
De manhãzinha
E ver as sombras
Mudando de lugar ao longo do dia
Magna Santos