"O amor me fere é debaixo do braço,
de um vão entre as costelas.
Atinge meu coração é por esta via inclinada"
Adélia Prado em Amor Violeta
duas figuras - ismael nery
conheço cada memória
foi tudo o que restou
um passado tão presente
que não se acabou
das suas histórias eu sei cada rima
cada verso
todo o universo
no qual você se resguardou
e nunca mais saiu!
Recife, III - MMXVI
Neil Young, Old Man
Olá, Minha Amiga
ResponderExcluirMuito prazer em ler-te e mais este poema que nos fala de memórias. Depois de tudo acabar elas é que nos sustêm.
Desejo-te tudo de bom.
Beijinhos
Olinda
Tudo pelo melhor
ResponderExcluirTudo pelo melhor
ResponderExcluirAh, mas isso chama-se intimidade.
ResponderExcluirLindo!
Beijo!
Ola canto da boca ! :) saudades de te ler...
ResponderExcluirBeijinho*
desapareceu do maresias..
ResponderExcluirbom ler-te em mais um belo poema.
boa semana.
beijinhos
:)