A tua alegria me acorrentou
A insegurança
insensatez
Libertou.
O que eu escuto? Aqui, ó:
Adoro a voz doce da Ceumar.
Galope Razante - Zé Ramalho-1978:
A sombra que me move/ Também me ilumina/ Me leve nos cabelos/ Me lave na piscina/ De cada ponto claro/ Cometa que cai no mar/ De cada cor diferente/ Que tente me clarear/ É noite que vai chegar [...] Debaixo de sete quedas/ Querendo me levantar/ Debaixo de teus cabelos/ A fonte de se banhar/ É ouro que vai pingar/ Na prata do camelô/ É noite do meu amor... Também vale conferir com a Amelinha e o Zé.
Não consigo imaginar essa cena, você prisioneira, a não ser das suas vontades.
ResponderExcluirDez entre dez brasileiros preferem feijão, eu prefiro vc, Bocão.
ResponderExcluirAparece para um papo, sinto saudades das nossas ótimas conversas.
Beijo.
aquela velha história: quem canta os males espanta, quem resmunga com eles comunga
ResponderExcluirantes só que acorrentado...
ResponderExcluirputa imagens, Boca
ResponderExcluira da mulher acorrentada e o texto livre.
beijo
à primeira vista, parece meio sadô, mas depois se percebe a sutilidade no texto. belo, bela boca.
ResponderExcluirAdoro quando inesperadamente você quebra uma sequência de poemas mais ou menos grandes, e coloca a intensaidade em quatro frases, sem falar na série de definições que a imagem provoca.
ResponderExcluirParabéns, Boquinha, mai uma vez atesto seu bom gosto.
Um beijo grande.
Se acorrentado pela alegria, me quedo feliz...
ResponderExcluirOla!! Belo espaço!! Obrigado pela visita, volte!!!
ResponderExcluirMauro Rocha