Renovados em sonhos e esperanças
De algo que um dia quase se perdeu
De olhar castanho brilho
Como espelho refulgente
O reflexo iluminado
(o amor e os lados)
Como são
Dois encantados...
Em ferro fogo brasa
Bala punhal de prata
Riscados em toda textura
Da carne no corpo matéria
Nada anulou a candura
(não sabem mais viver separados)
São
Só ternura.
O cerne permaneceu intacto...
Doce destino enfim
Dois sonhos que agora são um
Duas vidas atadas um gesto
(reescreveram uma história de felicidade
passageiros da eternidade)
Tu a chama que queima em mim.
A viagem sem volta
Que fazes ao íntimo do meu ser
Eu teu altar sagrado
(quando me chamas assim
já não sou mais eu quem está em mim)
Ninho dos teus desejos
Minha pele
A tessitura perfeita
Para receber teus beijos
Carmim.
Não há trago que sacie
Tanto desejo assim
‘Pois de ti sou tradutor’
Conheço cada nuança (sua) de cor
(És o meu universo)
Vejo-te em mim: poesia, prosa e verso
Vem de ti meu sentimento mais profundo
Que soubestes me dar sem pedir
O maior amor desse mundo.
De algo que um dia quase se perdeu
De olhar castanho brilho
Como espelho refulgente
O reflexo iluminado
(o amor e os lados)
Como são
Dois encantados...
Em ferro fogo brasa
Bala punhal de prata
Riscados em toda textura
Da carne no corpo matéria
Nada anulou a candura
(não sabem mais viver separados)
São
Só ternura.
O cerne permaneceu intacto...
Doce destino enfim
Dois sonhos que agora são um
Duas vidas atadas um gesto
(reescreveram uma história de felicidade
passageiros da eternidade)
Tu a chama que queima em mim.
A viagem sem volta
Que fazes ao íntimo do meu ser
Eu teu altar sagrado
(quando me chamas assim
já não sou mais eu quem está em mim)
Ninho dos teus desejos
Minha pele
A tessitura perfeita
Para receber teus beijos
Carmim.
Não há trago que sacie
Tanto desejo assim
‘Pois de ti sou tradutor’
Conheço cada nuança (sua) de cor
(És o meu universo)
Vejo-te em mim: poesia, prosa e verso
Vem de ti meu sentimento mais profundo
Que soubestes me dar sem pedir
O maior amor desse mundo.
E como fundo musical, advinha? Nem que seja só uma vez... O Amor (me) (en)canta:
O Que É, o Que É? - Gonzaguinha
As memórias ficam onde devem estar: guardadas sem estarem trancadas, postas em sete chaves ou segredos de cofres - isto não é guardar e sim trancar, isolar, esconder. Ficam onde merecem ficar: longe das guerras ego-ísticas (separei) ou divergências de opiniões. Ficam, enfim, no mundo delas, onde possam governar sem nenhuma inferência intelectual ou circunstancial. "Sentar e esquecer" é um exercício mínimo que deveria se repetir a cada manhã. Um "mimo" que a paciência nos dá sem nos deixar alienados ou con-formados (separei), já que a esperança, segundo o mito de Pandora foi a única coisa que restou dentro da caixa que lhe foi confiada e note que daquela caixa: "sairam todos os males do mundo, menos a esperança". EU não poderia divergir e interpretar que a esperança seja um mal que não conseguiu sair, apesar de haver a remota chance dela ser um mal sobre a terra desde que "esperar" seja uma ação estática, sem dinâmica. Fico feliz em lhe ver produzindo, reflexos do que sente e coloca para fora de si. A paixão, seja como for, deve ser mesmo um ótimo combustível. :-))
ResponderExcluirmuita entrega
ResponderExcluirbjs
uma bela forma de começar o dia. lendo seu blog.
ResponderExcluirbeijo
Sabe uma coisa que é interessante aqui, ou na forma como você escreve? A sonoridade poética, se é que me faço entender. Venho sempre ler o que você escreve, mas hoje quis dizer.
ResponderExcluir=)
É verdade... O MAIOR AMOR DESSE MUNDO... você está muito feliz mesmo. Não deu pra não pensar no tempo da delicadeza do Chico, quando li o poema... então vamos lendo o Chico, depois vamos lendo o poema... o Chico, o poema, o Chico, o poema.......... Não me esqueci do Gonzaga, mas o Chico não saiu da minha cabeça como fundo musical pra sua história, professora!
ResponderExcluirPreciso não dormir, Até se consumar
O tempo Da gente
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar
E urgentemente
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez
Que recolhe todo o sentimento
E bota no corpo uma outra vez
Prometo te querer
Até o amor cair
Doente Doente
Prefiro então partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente
Depois de te perder
Te encontro, com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada
Nada aconteceu
Apenas seguirei, como encantado
Ao lado teu
...
Renovados em sonhos e esperanças
De algo que um dia quase se perdeu
De olhar castanho brilho
Como espelho refulgente
O reflexo iluminado
(o amor e os lados)
Como são
Dois encantados...
Em ferro fogo brasa
Bala punhal de prata
Riscados em toda textura
Da carne no corpo matéria
Nada anulou a candura
(não sabem mais viver separados)
São
Só ternura.
O cerne permaneceu intacto...
Doce destino enfim
Dois sonhos que agora são um
Duas vidas atadas um gesto
(reescreveram uma história de felicidade
passageiros da eternidade)
Tu a chama que queima em mim.
A viagem sem volta
Que fazes ao íntimo do meu ser
Eu teu altar sagrado
(quando me chamas assim
já não sou mais eu quem está em mim)
Ninho dos teus desejos
Minha pele
A tessitura perfeita
Para receber teus beijos
Carmim.
Não há trago que sacie
Tanto desejo assim
‘Pois de ti sou tradutor’
Conheço cada nuança (sua) de cor
(És o meu universo)
Vejo-te em mim: poesia, prosa e verso
Vem de ti meu sentimento mais profundo
Que soubestes me dar sem pedir
O maior amor desse mundo.
Zinha, que lindeza é vc, professora!
ResponderExcluirPensei nela, claro, vc me conhece tão bem, que imagina o fundo musical... Pensei noutras também, mas essa é singular pra sempre. Me foi cantada 'ao pé-do-ouvido', compreende? Teria que ser, apenasmente e tão somente essa. Foi um momento de excelência, uma carícia em minha alma, por isso ela.
Fiz a viagem musical e poética proposta por ti, o resultado é inefável. Mas para breve teremos quem sabe no tempo da delicadeza emoldurando essas delicadezas que minha alma recebe?
Beijos, querida. Obrigada por tudo, sempre.
;)
Boca Carmim, há quanto tempo?
ResponderExcluirAchei você, enfim.
Beijo.
Quando você fala assim, eu acredito no mundo. Val, belas palavras para tão nobre sentimento.
ResponderExcluirBjs.. Saudades..