e então dobraste a esquina
vi de soslaio
teu vulto elegante
em passos cadenciados
basalto
rebrilhando na retina
postura de rei
entre nós
muito mais que o gradil
o vento
adversidades e escolhas
magma derramado
rocha
e meu desejo oblíquo
pendendo da janela
fome tardia
de uma vontade que não sacia
uma saudade que arde
e fere a paisagem
e o poema
Uísque (com gelo), por favor! E a Amy Winehouse, cantando centenas de vezes: Back to Black!
Amigos/as, já recebi diversos selos, e sei que todos foram oferecidos com muito carinho, mas não sabia colocá-los aqui, de modo que agora sei, e na barra lateral inauguro os mimos.
Regras:
1. Dar, no mínimo, a 5 blogs.
2. Copiar endereço de imagem e falar quem o indicou.
3. Colocar as regras.
4. Avisar os indicados.
2. Copiar endereço de imagem e falar quem o indicou.
3. Colocar as regras.
4. Avisar os indicados.
Recebi da Si:
Indicados:
Eu gosto dessa musica!!!
ResponderExcluirBonito seu blog!!
Obrigada pelo carinho no meu, vim retribuir.
Volte sempre!!!
Um grande abraço!
Lindíssimo... "uma saudade que arde/e fere a paisagem/e o poema", destaco estes versos, porque quase os senti meus :).
ResponderExcluirUm beijo de carinho e boa semana.
O meu desejo era ficar, mas tenho que ir, amiguinha...
ResponderExcluirVolto em junho!!!
Beijos e continue firme!!!Rsss
._______lindo minha querida
ResponderExcluirminerais em fusão
vindas das profunduras da terra
imergente as palavras
_________rasgo de soslaio
emerge o poema...
///
belíssimo
____________///
beijO______ternO
Tem um selinho pra vc lá no meu blog ;)
ResponderExcluirAlém de porreta tem bom gosto, essa menina linda.
ResponderExcluirAdorei o selo e está aqui:
http://selospremiosmimos.blogspot.com/
Beijo do tamanho do meu carinho.
Rebeca
-
Uma vontade retida, adversidade de escolhas. Entre seres o basalto e a rocha. Amiga, este poema é infinito. É desses que você lê e relê, quando então as palavras, entre imagens e ritmo, rebrilham e já expressam outros tons. E o final: "uma saudade que arde e fere a paisagem... e o poema." Lindo demais!
ResponderExcluirObrigada pelo selo. Um mimo para começar o dia... Beijo
Adorei!! Vou gurdar com carinho, pode apostar.
ResponderExcluirBeeeijos
Oi, amiga queridinha!
ResponderExcluirObrigada mesmo!
Tô apressadinha...meu filhote vai ser o administrador do nosso espaço. Ele é muito legal, viu?Rs. Não sou tão coruja. Depois ele vem buscar o selo que é lindo, amei de verdade.
Te adoro!!!
Boa tarde! Aqui é o Guilherme! Postei o selo que você ofereceu à minha mãe. Não pude seguir as regras, desculpe-me a falha. Obrigado!
ResponderExcluirLindo o teu poema... a sensualidade das palavras arde na paisagem de um corpo onde mora o desejo...
ResponderExcluirBeijos!
AL
Hello CB!
ResponderExcluirQue dizer dos teus poemas que nos transportam para uma realidade nunca antes sentida (ou até imaginada)? Pungentes palavras que fazem fervilhar as emoções.
Desejo-te um bom fim-de-semana, querida (e ah, já estava com saudades de ti) :D!
Beijos
ººº
ResponderExcluirPassando p'ra desejar um ...
BOM FIM-DE-SEMANA!!
ººº
ResponderExcluirPassei só p'ra agradecer o teu comentário e dizer-te que não me chamo JOSÉ.
Bom f-d-s !!!
Bjos___incongruentes
encantada com esse desejo oblíquo desenhado na esquina da vida
ResponderExcluirum beijo
Feliz dia das mães e peço emprestado esse poema do nosso poeta maior e faço essa homenagem:
ResponderExcluirPara Sempre
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
Carlos Drummond de Andrade
belissimo poema, parabens !!!
ResponderExcluirE adorei a escolha da musica!!!
Bjs e uma otima semana!!
Olá, Canto da Boca! Não faço comentários iguais aos da minha mãe, mas estou certo que ela voltará para apreciar tanta sensibilidade. Uma semana muito boa! Guilherme
ResponderExcluirO desejo obliquo vai moldar-se ás formas do teu corpo, com a precisão esculpida por mãos invisiveis...
ResponderExcluirBeijos
AL
Belo poema e lindo blog também.
ResponderExcluirVim agradecer tua visita, e dizer que quando quiser aparecer, seja bem vinda.
Beijos.
Um abraço.
Bom dia querida!
ResponderExcluirO seu cantinho inspira uma das maiores riquezas: o dom da palavra. Por isso você acaba de ganhar o selo “Prêmio Blog de Ouro”!
Passe no “Braille da alma” e retire o seu. Ele está no canto direito da página.
Parabéns amiga!
Bjuxxx e xerooo
ººº
ResponderExcluirOlá amiga, às vezes penso (também) que tenho desejos oblíquos.
Quero agradecer o teu comentário à minha entrevista na "Palavra Fiandeira" (és um amor).
Bjo enorme... tudo bom p'ra ti.
Carpe Diem
MUito bom o seu blog! Estarei seguindo. Os poemas adorei!
ResponderExcluirGosto de poemas!
Se puder, acesse o meu blog também: www.marcelovinicius.com
É dividido em seções: Artigos, poemas, entrevistas, pensamentos e etc.
Abraços!