imagem colhida na internet
Gosto da palavra obséquio
E qualquer que seja a lavra
Mesmo que seja a mágoa
Dê ouvidos escute o que a voz pede
O que não se mede nem por um divino repto
E nem se pede mas sempre se repete
Desde o nascer do mundo
No fundo de um amor eterno
Eu só te peço: por obséquio!
Olinda, VII - XII - MMXII
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Quando nos encontramos, dá nisso, no mínimo, e só acontecem belezas nesses nossos encontros de celebração à amizade e à poesia. Diminhas, Fabi, Samarone, Magna e Silvinha, estão sempre, ainda que via telefone celular ou nas nossas falas...
Assim como João Cabral, Graciliano Ramos, Osman Lins, Drummond, Mario Faustino, Torquato Neto, Mario Quintana, Manuel Bandeira, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, Alexandre O´Neill, Jorge Luis Borges, Julio Cortázar, Clarice Lispector, Cecília Meireles, Hilda Hilst e Adelia Prado.
Além de Chico Buarque, Miles Davis, Tom Jobim, Maria Bethania, Ná Ozzetti, Jussara Silveira e Monica Salmaso.
Ai, que inveja! Ah, Val, que coisa! Assim não vale. Não, assim vale tudo. Vale a amizade, o amor, a alegria. Vale a esperança do encontro de corações fraternos e mãos amigas. Vale a mão que acena de longe para outras tão perto. Vale muito. Que fique com saudade, com inveja quem não pode comparecer. Paciência. Um dia acontece. Quem dera que fosse amanhã.
ResponderExcluirObrigada por me fazer presente ao menos na palavra.
Beijão.
Magna
Obs.:pense num congestionamento que estava lá pra chegar em Olinda.
Vale, e vamos ver se aproveitamos a presença da Ana Cláudia para nos reunirmos, confraternizarmos e comemorarmos essa construção tão rara e tão rica, e ancestral.
ExcluirE não ficamos só na Bodega, fomos parar num lugar chamado Iraque, pense, numa noite maravilhosa?
Quando encontrares o Geó (amanhã, quem sabe, tu vais, certo?)pergunta como ele queria morrer, já que o fim do mundo tá chegando?
Beijos, Magna!!
;)))
Menina, esta pergunta dava um bom escrito, quem sabe de toda ciranda literária.
ExcluirQuanto a amanhã, eu fico tentando ver condições e acreditar em possibilidades, por querer muito estar presente, mas acho mesmo que não vai dar não. Paciência.
Beijo.
Magna
Hoje venho convidar-te a visitar o meu blog
ResponderExcluirHISTÓRIAS DE ENCANTAR
, onde, excepcionalmente, acabo de publicar um post.
Desde já fico muito grata.
Beijinhos
PS - No próximo dia 14 haverá post novo em A CASA DA MARIQUINHAS
Grande momento de felicidade deve ter sido este encontro de amigos, está aí bem presente o resultado.
ResponderExcluirLindo poema a acompanhar com um excelente video musical.
Beijinho
Me diverti imaginando que linha do poema correspondia à mão de quem. E garanto: acho que descobri…
ResponderExcluirOs meninos à roda da fogueira
ResponderExcluirGostei muito harmonia fonética
ResponderExcluir(o enlace não forçado dos sons)
que perpassa todo o poema
como se fosse um novelo circularmente interligado
sem inicio, sem fim
Gostei muito do discurso directo
(num tom quase coloquial)
profundamente poético
E gostei muito do que o poema diz
E tudo o que acima digo, tem ainda mais relevância
quando notamos que apesar de escrito a 3 mãos
(exercício sempre complexo)
o poema tem uma unidade indissociável
Parabéns aos 3
Bjo.
PS: a citação de Pessoa são os meus versos preferidos de toda a sua Obra
ResponderExcluirO poema é tão coerente que parece ter sido feito apenas por uma pessoa.
ResponderExcluirGostei.
Um beijo, minha querida amiga.
Gosto do ritmo e da simplicidade
ResponderExcluirQue coisa linda, Boca, uma amizade poética, rendendo uma excelente poesia!
ResponderExcluirBeijo!
ResponderExcluirTalento e Sincronia, uma valsa de palavras a três mãos!
A palavra 'obséquio', na verdade, franqueia portas e fronteiras, e o interessante é que nos esquecemos dela tantas e tantas vezes.
Continuem!
:)
Beijos
Olinda
ResponderExcluirAh, Este Fado Tropical! Tão bom voltar a ouvi-lo...
Obrigada.
Bjs