"Tantos riscos desenham os pássaros no espaço!
Só é preciso saber ver".
Pepetela
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o espelho - paul delvauxefêmerocomo o cio das fêmeasno ciclo da luafugáscomo a luz difusados faróis de neonacesos na madrugadatransmutávelcomo as máscarasque devolvem as aparênciasurgentecomo a vidarefletida no espelho!------algum dia de 2012Iyeoka - uma anglo-nigeriana com voz e atitude vale a pena ouvir e conhecer.
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Olá, minha querida
ResponderExcluirBelo reflexo, despido de tudo...
E lindo poema com que nos brindas, com este teu regresso, poderá ser efémero, mas não interessa, o que importa é sabermos de ti. E gostei...muito. :)
Beijinhos.
Olinda
Algumas vezes precisamos despir-nos de tudo, e começar, simplesmente começar.
ExcluirBeijo!
;)
Vixe maria, combinamos, foi? Uma publica de lá, outra de cá e assim vamos vivendo, plantando raízes, colhendo asas.
ResponderExcluirAlguma coisa me diz que não se pode viver sem teu efêmero, ou que se recolhem do absoluto humildemente entre os dedos. E é uma boa forma de tornar 'perpétuo' o que se dissolveu com os ares.
Beijão.
Magna
Assim vamos vivendo, resistindo, querida Magna. O efêmero é o átimo que se eterniza.
ExcluirBeijão!
;)
Assim é a vida que corre sempre depressa demais!
ResponderExcluirBeijinhos e sorri muito com o teu regresso!
Pois sim, Manel, ela não corre, voa!
ExcluirBeijo!
;)
todo o reflexo é efémero
ResponderExcluircomo um verso em memória
transmutando o tempo
Já tinha saudades de te ler
Bjo.
PS: musica é também bem curtida :)
A vida é efêmera, e ainda assim, necessitamos dessa efemeridade, a vida é um sopro, Filipe!
ExcluirBeijo, querido!
;)