... Porque as cores laranjas anunciaram o dia
E teu nome nas canções que eu ouvia
Quantas voltas até chegarmos aqui?
Hoje é domingo
Nem quis acordar
Fiquei na cama a dormir
E meu corpo a se enrolar em ti
Teu olhar a me sorrir
A mirar em mim
... Tudo aquilo que sou:
Tua.
E teu nome nas canções que eu ouvia
Quantas voltas até chegarmos aqui?
Hoje é domingo
Nem quis acordar
Fiquei na cama a dormir
E meu corpo a se enrolar em ti
Teu olhar a me sorrir
A mirar em mim
... Tudo aquilo que sou:
Tua.
Enquanto isso, estava embalada pela doçura da música do Márcio Faraco:Nosso Amor De Tanto Tempo
Um clique e outro mundo se faz.
ResponderExcluirO mundo de beleza da Val.
:)
"... Porque as cores laranjas anunciaram o dia"
ResponderExcluirProva que poesia não precisa de rima
.
Peguei esse poema, como já fiz várias vezes com tantos outros, e dei de presente.
ResponderExcluirBeijo.
oi, boquinha, bem apropriado pro dia hoje, ficou bom, hein?
ResponderExcluir:-)
hum...
ResponderExcluiralém de tudo é poesia...
Absolutamente perfeito, sereno, leve... tou gostando de ver. ;-)
ResponderExcluirleve leve leve pousa
ResponderExcluirpra onde tenha sol
ResponderExcluiré pra lá que eu vou
tem vaga pra mim em Olinda?
:)
Sim, alguma coisa mudou. O penteado talvez? ; )
ResponderExcluirA tendência poética continua forte, como sempre. Assim como minha predileção às crônicas...
O que justifica minhas escassas visitas a este seu recanto on-line. (Reconheço que é deveras desagradável afirmar isso, assim tão radicalmente mas... é que poesias nunca foram a minha praia... com tubarões ou não...)
(: p